[RESENHA] O duque e eu, livro #1 da série "Os Bridgertons"
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Reprodução/Página 394 |
Em 2013, eu conheci a série de livros "Os Bridgertons" da Julia Quinn. Na época, com 13 anos, a série foi o meu mundo, a minha terra, o meu ar. Eu me apaixonei pelo mundo criado por Julia e embarquei nessa jornada, lendo todos os livros da série.
Com o lançamento da série "Bridgertons" na Netflix, baseados nos livros de Julia Quinn, decidi reler os livros antes de assistir a série, para relembrar a história (não me lembro mais) e ver se seguiram a história contada no livro.
Porém, preciso ser sincera, o motivo de eu nunca ter relido o livro durante os 7 anos que se passaram foi o medo de reler e não gostar tanto como eu gostei da primeira vez. Eu tinha medo de reler e a história perder a magia que ela tinha na minha memória.
Mesmo assim eu li e, depois de 7 anos, encontrei a mesma magia que vi quando li pela primeira vez Julia Quinn segue tendo esse efeito sobre mim.
Assim como da primeira vez, "O Duque e eu" foi a minha vida enquanto eu lia. Se eu não tivesse começado a ler no dia 31 de dezembro, dia de comemorações do ano novo, eu teria terminado a leitura no mesmo dia. Por causa das festas, terminei no dia 1º de janeiro.
Durante a leitura, fiz algumas anotações de coisas que eu não gostaria de me esquecer:
- eu não me lembrava que Simon era gago e por isso era "misterioso" (por causa do seu problema de gagueira, ele evitava falar muito);
- não me lembrava também, que o nome dos filhos Bridgertons seguia ordem alfabética (Anthony, Benedict, Colin, Daphne...);
- os Bridgertons têm cabelo castanho, eu achava que era loiro;
- o capítulo sobre o passeio de iate até Greenwich é a coisa mais linda;
- eu não me lembrava das cenas de sexo serem tão detalhadas e explícitas assim;
- o Simon... eu simplesmente não consigo dia-lo, por mais que eu queira. "Por favor, não vá embora. Ele foi embora. Todos foram embora. Então eu fui embora. Você tem que ficar."
- Colin tem o perfil de cara que com toda certeza eu me apaixonaria. Ele é engraçado, intrometido, bobo, só quer saber de curtir a vida sem compromisso, é um ótimo irmão, ama e proteje a sua família acima de tudo. Ele seria o meu crush com toda certeza por causa de seu jeito quase irresponsável, mas amoroso (eu tenho queda por homens que são "jogados", mas amam a sua família mais que tudo).
Agora começarei a ler "O Visconde que me amava", vamos ver o que acho.
| Lido entre os dias 31/12/20 e 01/01/21.
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