#DiárioDeBordoDoCRUZEIRO: dia 9: último dia do cruzeiro + de volta ao Rio de Janeiro #9


Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2020.

De volta ao Rio de Janeiro.

O dia hoje foi tranquilo e um pouco cansativo. Acordamos super cedo (por volta das 5h, às 6h20min todos já estavam prontos), nos arrumamos, conferimos se não estávamos esquecendo nada na cabine, aproveitamos os últimos minutos na nossa cabine e às 6h50min desocupamos a cabine.

Antes de desocuparmos a cabine, ficamos longos minutos observando a vista do lado de fora da cabine. Já estávamos no Rio de Janeiro e chovia MUITO. Era uma vista muito bonita e muito única. Durante a viagem, minha mãe comentou que gostaria de saber como é ver chuva de dentro do navio. Eu falei que tinha medo de como poderia ser, mas que queria ver também, então que chovesse no último dia. Parece que fomos atendidos.



Depois de desocuparmos a cabine, fomos tomar café-da-manhã e eu aproveitei o caminho para tirar muitas fotos das dependências do navio (porque estava vazio, sem pessoas para atrapalhar minhas fotos).



Tomamos café-da-manhã no restaurante do 14 e aproveitei para me despedir das batatas maravilhosas do navio (que sentirei muitas saudades).


Depois disso, fomos atrás de um lugar para sentar, porque nosso desembarque era só às 9h30min. Fomos ao restaurante onde aconteciam as festas e aconteceu a escolha do King of the Sea (o homem mais bonito do navio).


Nesse meio tempo, enquanto saíamos do local do café-da-manhã e procurávamos algum lugar para sentar, passamos pelos corredores dos quartos e notei que todos os corredores estavam fechados. Achei interessante, porque era bem como se fosse um confinamento, onde só podíamos ficar em lugares x. Se tivéssemos esquecido alguma coisa no quarto, não conseguiríamos pegar.


Ficamos nesse restaurante até faltar 5 minutos para o horário do nosso desembarque, porque no horário do desembarque nosso grupo (marrom) tinha que ir para o teatro.

Deu o horário e desembarcamos. Foi super tranquilo, organizado e rápido o desembarque. Nos levaram até a porta, mostramos nosso passaporte e cartão da cabine, deram baixa que tínhamos saído e saímos. Simples assim.

Quando saímos, tiramos nossas últimas fotos com o navio de fundo, vimos um outro cruzeiro se aproximar do porto, fomos conduzidos ao local onde estavam as malas e foi isso.


Pegamos as malas no local indicado (galpão 5), passamos pela Polícia Federal (alfândega), pegamos um táxi para o aeroporto (galeão) e vazamos.

Uma coisa legal que tem no porto são essas pessoas de bicicleta que carregam as malas até o galpão de despacho das malas. Custa 20 reais. 

Meu voo e de minha família só sairia à noite do Rio de Janeiro, então teríamos o dia para aproveitar a cidade, porém, como estava chovendo, achamos melhor já ir direto para o aeroporto. O turismo teria que ficar para uma próxima vez.

Optamos por pegar táxi e não Uber, porque estávamos com 3 malas gigantes e 1 pequena, então era muito difícil conseguir Uber que tivesse bagageiro grande para caber tudo aquilo (já tínhamos tentado antes, em outros lugares, porém não conseguimos em nenhuma das vezes).

A corrida de táxi do porto até o galeão foi 130 reais. De Uber daria 26, porém, como eu disse, não tínhamos escolha.

Passamos o resto do dia no aeroporto (super pequeno, diga-se de passagem. Não tem nada nele), mas isso não me impediu de gastar. Todo o dinheiro que eu não gastei durante a viagem, gastei no aeroporto. Eu comprei um objeto de decoração lindo da artista plástica brasileira Patrícia Maranhão. São os morros do Rio de Janeiro feitos de madeira, com o bondinho e o Cristo Redentor feitos de metal. Eu já tinha visto fotos na internet do trabalho dela e queria muito comprar uma peça, por isso fiquei muito realizada ao comprar. Custou 400 reais e eu comprei na livraria Leitura.


Ah, uma coisa que eu achei muito legal/engraçado é que eu vi um carrinho de doces no formato dos morros do Rio de Janeiro. Achei sensacional, porque eles usaram uma marca registrada do Rio de Janeiro como forma de marketing.


Foi isso. Estou feliz de estar voltando para casa. Estou com saudade do meu quarto e estou animada para mexer nele (vou instalar prateleiras e dar uma mexida nele).

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